Todo mundo imagina como seria no meio do dia descobrir que teve o seu bilhete de loteria premiado, mas existem bilhetes bons e bilhetes ruins. Imagine acordar sem a saúde que era plena no dia anterior. Esta loteria ninguém quer ganhar, mas infelizmente alguns ganham. Ontem estive, (ninguém me contou), com o pai de um jovem de 16 anos que perdeu a sua saúde da noite para o dia. Hoje sem sair de casa para estudar ou ir ao cinema, ele e sua família são obrigados a conviver com uma espécie de anemia aguda e a única solução permanente é o transplante de medula óssea. Por desinformação, comodismo e falta de necessidade, eu e você não somos doadores, mas qualquer um de nós poderia ter sido o sorteado por esta loteria maligna. Como graças a Deus eu não fui o sorteado, posso a partir de hoje me tornar um doador ao invés de ficar a espera de um doador. Vou sair de casa, sair do meu comodismo e vou fazer a minha parte. Se multiplicarmos essa idéia, poderemos gerar milhares de oportunidades, de “bilhetes premiados” para salvar a vida deste rapaz ou de outras pessoas que convivem com este grave problema. Vamos divulgar e mobilizar as pessoas. Começo aqui essa corrente do bem. Uma que sem dúvida vale a pena repassar.
Obs.: O banco de dados é mundial e não há fila de espera, pois não existem hoje doadores compatíveis no banco de dados. O número de voluntários precisa aumentar para que exista chance de compatibilidade entre quem precisa e quem pode doar.
Mais informações: http://www.hemorio.rj.gov.br/
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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